Magnus fala sobre "Main Event Mafia" , Dixie e mais

Recentemente o integrante da stable "Main Event Mafia" , Magnus, foi entrevistado pela "The Mirror". O lutador comentou vários assuntos e você pode conferir logo abaixo alguns fragmentos da entrevista. Veja :

• Interesse pelo wrestling :

“Era algo em que eu pensava todos os dias desde os meus 12 anos! Ficava acordado até tarde, programava o meu alarme para que pudesse ver os shows ao vivo, ia para casa de amigos quanto não tinha TV por satélite… Eu sabia que lá no fundo eu imaginava-me como um pro wrestler. Foi algo que guardei para mim durante muito tempo mas quando ouvi falar do campo de treino do Ricky Knigh, eu sabia que tinha de ir para lá.”

• Primeiro combate profissional :

“Eu tive alguns combates de tag team e battle royals antes do meu combate com o Doug (Williams), mas ele foi o meu primeiro combate de singulares. Nós fizemos um combate “2 out of 3 falls”, algo que é tradicional no wrestling britânico, e ele tratou de me ajudar a não fazer má figura(heel). Eu admirava-o porque ele andava a viajar pelo mundo, especialmente pelo Japão, e a ganhar reconhecimento mundial. Eu estava ainda a tentar absorver toda a informação quando ele apareceu em Orlando para ser o meu parceiro de equipa. Eu devo-lhe imenso. Eu era tão "verde" naquela altura, ele realmente tratou de lidar com os combates de forma a que eu pudesse aprender o máximo durante os mesmos.”

•  Apoio por parte de Dixie Carter :

“A Dixie foi a primeira pessoa a ver alguma coisa em mim, por isso em termos de como as coisas estão agora, estou orgulhoso de mim e eternamente grato por todo o apoio que tive dela. Eu estava determinado a não desapontá-la.”

• Integrar aos "Main Event Mafia" :

“Vou ser sincero, eu estava com algum receio porque não sabia como as pessoas iam reagir. Eu nunca fui campeão mundial e era, obviamente, o mais novo e inexperiente.”
“Mas tive oportunidade de pensar no assunto e falar com algumas pessoas que eu admiro como o Joe, o Kurt e mais alguns tipos, e a opinião geral era positiva.”
“Mas depois percebi que toda a situação era muito semelhante à realidade. Tanto o Sting, como o Kurt e o Joe tinham já expressado publicamente que eu tinha o seu apoio, por isso tinha credibilidade suficiente para me juntar aos MEM.”